domingo, 4 de novembro de 2012

Eternity Eau de Parfum, Calvin Klein

Eternity, CK

Eternity é uma das fragrâncias que me lembram momentos da minha infância. Não me recordo quem usava esse perfume, mas sei que ele estava presente. A fragrância me faz imaginar uma mulher independente, autossuficiente, pouco romântica, sem sonhos e à espera do fim.

Apesar de extremamente floral e verde, Eternity não tem cheiro de vida, mas sim de um ambiente extremamente limpo: livre de mofo, de bactérias, de vírus… tão limpo que impede a sobrevivência.

Mas se eu focar nas notas verdes, consigo imaginar um campo gramado, bem bonito. Não se parece com um parque nem com um campo de golfe. Olho para baixo. Pequenos retângulos enfileirados, lápides. São muitos corpos para pouco espaço, por isso foram enterrados em pé. A grama entre as lápides está alta, por isso quem olha para o horizonte só percebe o verde.

Cheiro de morte, de cemitério, de antissepsia, é assim que percebo Eternity. Porém, adoro o cheiro, porque tudo isso me faz sentir paz, tranquilidade. Não é um perfume que eu usaria fora de casa, mas adoro a sensação de “descanso eterno” que ele provoca.

  • Floral verde
    • Notas de topo: frésia, sálvia, mandarina.
    • Notas do meio: cravo, violeta, lírio.
    • Notas de base: heliotrópio, sândalo rosa, almíscar transparente.
  • Perfumista: Sophia Grojsman
  • Ano: 1988

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Paz eterna!

Fontes: Fragrantica e BaseNotes.

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